sábado, 1 de outubro de 2011

Um comentário ao Aprendiz de Guerreiro

Comentário ao livro “ O Aprendiz de Guerreiro” de Margarida Fonseca Santos

Depois de ter lido este livro, conseguimos constatar que em Portugal há pessoas a escreverem bem e que não é só crise, economia, enfim burocracia. Para mim um livro é como uma escapatória ao mundo real.
Este livro faz-nos sonhar, imaginar um mundo irreal e fantasiado, mas cativante e emocionante.
Quem é que nos dias de hoje não adorava ter a oportunidade de que Guevin e os seus amigos dispuseram. Uma prisão que o campo de treino significava tornou-se a melhor coisa que lhes aconteceu na vida.
Esta obra ensina-nos muito, se lhe prestarmos atenção. Um livro fácil de ler, leve, mas importante, pois como se diz no livro, temos de aprender tudo ao máximo e, depois, fazer a distinção entre o que é importante e o que não faz falta. Este livro faz parte do que é importante e não devemos esquecer, pois Guevin não usou o seu dom para se gabar e sentir-se superior. Temos sim de usar as nossas mais-valias para ajudar as outras pessoas e não para as inferiorizar.
Aconselho vivamente esta obra e, já sabem, se não aceitarem esta sugestão vão perder muito, porque o saber não ocupa espaço e mais vale “perder tempo” a ler um bom livro do que a olhar para um ecrã onde só passam desgraças e somos meros receptores de uma informação que apenas nos permitirá ser a parte passiva de todo esse processo enquanto que na leitura podemos sempre ser a personagem principal.
Texto elaborado por:
Tomás Marques Nº10 8ºano Colégio Laura Vicunha Vendas Novas

4 comentários:

  1. uau! :D
    belo texto!
    também para mim Petzet e os livros são «uma escapatória ao mundo real» ;)

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  2. E o mais engraçado, Raquel, é que é nessa "escapatória" que nos descobrimos por dentro... :)

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  3. Um comentário merecido para um livro muito especial :)

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