– Sentem o mesmo que eu? – perguntou Kremit, olhando para os dois companheiros.
Estes acenaram que sim, sem falar. Havia muito tempo que não recebiam a visita de outras pessoas. A necessidade de consolidar conhecimentos na total clandestinidade levara-os até ali, onde permaneciam escondidos havia mais de vinte anos. A última pessoa a conhecê-los e visitá-los já morrera, deixando-os sozinhos nas grutas.
– O que fazemos? Será mesmo ela?
Kremit precisava que os outros lhe dissessem se o que estava a sentir era real ou imaginado, embora isso fosse estranho, dado que ele era de todos o mais forte no uso da Energia.
Recebeu as respostas na sua mente, como de costume. Quem vinha era a tal mulher, e descobrira o trilho sozinha. Conhecia as lendas, embora não acreditasse nelas. Estava ali com um propósito, o propósito que fazia das suas vidas uma missão. Chegara o momento pelo qual ansiavam, o momento em que poderiam finalmente passar o testemunho. Mas ela não fazia ideia de nada disto.
Quando Siri entrou na câmara onde se encontravam os três homens, ficou surpreendida por estes não se mostrarem admirados nem assustados.
Parabéns Margarida e continuação de Sucessos Literários para todo o Novo Ano de 2009 e seguintes.
ResponderEliminarUma professora da D. Martinho, onde esteve em 2008 e mãe de uma fiel admiradora sua.
Felicidades!
Muito obrigada! Que bom ter deixado esta mensagem...!
ResponderEliminarUm grande beijinho
Margarida
Muito bem!
ResponderEliminarJá viste as visitas que tens? 111 em tão poucos dias...
Continua assim, os excertos estão muito giros!
Beijinhos e peixinhos e Bom trabalho!
Tomás
E sabes que mais, Tomás? Estou a dez páginas de acabar a primeira versão do livro novo.
ResponderEliminarDepois ainda falta rever tudo, etc, etc... Mas já é uma realidade!
beijinhos